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Destruição de emprego jovem dura há quase um ano, pior ciclo desde o tempo da pandemia

Estagnação Portugal continua a crescer mais do que a média europeia, mas muito apoiado no consumo e menos no investimento. Segundo o Eurostat, na UE, já há três economias em recessão técnica; Alemanha e Itália, duas das maiores e parceiros de referência de Portugal, estão virtualmente estagnadas.

O emprego total da economia portuguesa voltou a bater um novo máximo histórico em setembro (valores provisórios), ultrapassando pela primeira vez a marca dos 5,1 milhões de pessoas empregadas, mas os jovens estão a ficar cada vez mais para trás: o emprego total pode ter aumentado 1,6% em setembro face a igual mês do ano passado.

Mas entre os mais novos (trabalhadores com menos de 25 anos) registou-se uma destruição de emprego de 1,3% no mesmo período, segundo dados oficiais ontem, quarta-feira, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Para os jovens em Portugal, trata-se do pior ciclo de razia no emprego desde os piores tempos da pandemia pois já dura há 11 meses consecutivos, mostra o INE. É preciso recuar aos anos 2020 e 2021 para encontrar um período mais longo de destruição de postos de trabalho no universo de pessoas com menos de 25 anos.

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