O também professor da Universidade Cidade de Macau destacou “uma participação muito maior” do Brasil e de Portugal, de onde vêm 30 equipas, mas lamentou que não tenha havido projetos de Timor-Leste ou de São Tomé e Príncipe. A edição de 2023 tinha atraído cerca de 1.500 participantes em mais de 280 equipas de todos os nove países lusófonos e da China.
Rizzolio admitiu que o aumento do número de inscritos surpreendeu os organizadores, mas sublinhou que o objetivo final “não é a quantidade, mas sim projetos com qualidade que sejam depois aplicados comercialmente”. As mais de 300 equipas começaram na sexta-feira um ‘bootcamp’ ‘online’, todos os dias, das 19:00 às 21:00 em Macau, “para apanhar todos os fusos horários”, explicou o académico.
Durante duas semanas, até 11 de outubro, as equipas terão uma série de palestras, sessões de mentoria e workshops para criar planos de negócio sustentáveis. “Damos a conhecer às ‘startups’ chinesas a realidade e o ambiente de negócios dos países de língua portuguesa, que são muito diferentes”, disse Rizzolio.
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