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Febre dos carros elétricos chineses chega agora aos robôs

Desenvolvidos com tecnologia dos próprios veículos, humanoides começam a ser adotados nas fábricas, inclusive VW e Tesla

Leila Navarro, 71, palestrante motivacional e influenciadora, veio pela pela primeira vez à China para a Conferência Mundial de Inteligência Artificial, realizada no início de julho, e voltou com um cão-robô. Pagou 15,5 mil yuans (R$ 11,7 mil) e já está passeando com ele em São Paulo.

Foi a um parque e, conta, o cachorro chamou a atenção dos policiais. “Eu fiquei encantada e comprei para uso doméstico, porque ele dança, fala algumas coisas, pode interagir com as pessoas, trazer um copo d’água”, descreve. “Mas a ideia é ele trabalhar em segurança. Fui andar com ele, no primeiro dia em que saiu comigo, e os policiais vieram falar que seria legal ele ajudar a fazer ronda.”

Mas o que mais chamou a atenção na exposição paralela à conferência em Xangai, inclusive dela, foram os 18 robôs humanoides alinhados na entrada. “Estava cheio deles, e o que percebi é que chinês é muito prático. Estão menos preocupados em humanizar e mais em ganhar escala e ser uma coisa funcional. Robôs que passam roupa, que fazem massagem, que cozinham.”

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