Jerome Brouillet, fotojornalista da AFP, sabia que podia contar com algo memorável quando o surfista olímpico brasileiro Gabriel Medina entrou numa das maiores ondas do dia num dos picos de surf mais intensos do mundo. O que Brouillet não imaginava era que a fotografia de Medina à saída da onda que valeu ao atleta a pontuação recorde de 9.9 nos Jogos Olímpicos se tornaria uma sensação internacional e, possivelmente, uma imagem de marca do desporto e da competição.
O fotojornalista estava posicionado num barco numa zona de águas mais profundas e calmas não paralela à onda, o que não lhe permitia ter ângulo de visão para o arranque de Medina na onda, mas era exatamente onde queria estar: o melhor local para apanhar Medina à saída da onda.
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