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Marcelo aponta aos críticos. Rejeita estar “caquético” e avisa que ter razão antes do tempo “tem um preço”

Em duas horas de aula, na Universidade de Cabo Verde, o Presidente da República pegou no microfone e percorreu o auditório.

A mensagem fica nas entrelinhas, mas Marcelo Rebelo de Sousa deixa vários recados, sem nunca se referir, diretamente, ao debate sobre as reparações históricas às antigas colónias: ter razão antes do tempo “tem um preço” e avisa os críticos que não está “caquético”.

Marcelo Rebelo de Sousa está no Palácio de Belém desde 2016, vestindo o fato de Presidente da República, deixou de ter idade para lecionar há seis anos, mas voltou, em Cabo Verde, a vestir as vestes de docente. “Ser professor não tem limite de idade. O professor é professor toda a vida”, acrescentou.

A aula foi sobre “democracia em tempos de crises”, onde Marcelo Rebelo de Sousa identificou as virtudes da liberdade em contraste com as ditaduras, avisando que, no futuro, “o habitual será o conflito” e a “exceção será a paz”. Em duas horas de aula, na Universidade de Cabo Verde, o Presidente pegou no microfone e percorreu o auditório, mas nem uma palavra sobre as reparações históricas que marcaram os três dias de viagem.

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