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O juiz Francisco de Jorge considerou que o beijo dado pelo ex-dirigente máximo da RFEF à jogadora, após a conquista do título mundial, “não foi consentido”, e que o selecionador Jorge Vilda, que também vai a julgamento, “exerceu pressão” sobre Hermoso.
A decisão hoje conhecida ainda é passível de recurso, não garantindo a presença de Luís Rubiales em tribunal.
Segundo o juiz, “o beijo não foi consentido, foi uma ação unilateral e de surpresa”.
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