PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau
Apesar de o Partido Democrático estar na frente nas sondagens, as eleições governamentais de Taiwan devem acabar com uma liderança mais equilibrada de poder que favoreça maior diálogo entre os dois lados do Estreito, apontam analistas
Manchete: Maior equilíbrio de poder esperado após eleições de Taiwan
Outros destaques nesta edição:
Paulo Rego – Escreve esta semana sobre o anúncio de Macau sobre o seu plano a caminho do carbono zero.
Sinais: A sustentabilidade é um bom negócio
O Governo está empenhado em tornar Macau numa “cidade de espetáculo”. Há mais cidades na China, inclusive na Grande Baía, que seguem o mesmo caminho, pelo que a criação de marcas únicas se torna crucial. Membros de conselhos cultivos da cultura e economia acreditam que é preciso capitalizar da identidade sino-lusófona e integrar os artistas locais nos espetáculos mais comerciais e populares para catapultar os talentos de Macau
Destaque: Para atingir emissões zero em 2050 é preciso muito mais
As autoridades locais divulgaram um plano para alcançar a meta de carbono quase zero em 2050. Cientistas e ativistas ambientais dizem ao PLATAFORMA que o objetivo é possível; contudo, duvidam do compromisso das autoridades. Várias questões cruciais continuam sem solução à vista, nomeadamente a da substituição dos combustíveis fósseis por energias renováveis
Destaque: Ron Lam critica reação “exagerada” de Raimundo do Rosário
O Comissariado da Auditoria havia apontado “falhas nos cabos elétricos do Metro Ligeiro, na Linha da Taipa”, tendo o Gabinete do Secretário para os Transportes e Obras Públicas (GSTOP) reagido de forma veemente contra “membros da comunidade” que usaram esse conteúdo para criticar nos Media os trabalhos do LRT. Atitude que Raimundo do Rosário considera ter lançado “dúvidas sobre a integridade dos seus departamentos”, desferindo “um duro golpe no moral dos funcionários”. O deputado Ron Lam acusa o governante de reagir de forma “exagerada”
Destaque: Porcham apela ao Estado português que reconheça os “serviços” de Wu Ziwhei
A Câmara de Comércio e Indústria luso-chinesa, com sede em Cantão, diz que o falecido empresário de Macau “merecia, enquanto português, uma homenagem do Estado a título póstumo”