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“Haver ou não haver uma ordem internacional é central para a nossa política externa”, afirmou o chefe da diplomacia portuguesa.
Olhando para a realidade geopolítica, Cravinho admitiu que o cenário “é profundamente perturbador”. Assumiu que tudo começou com o 11 de setembro de 2001, ou melhor, “com a resposta aos atentados”. Afirmou que foi um em “erro catastrófico e irrealista a ocupação do Afeganistão”. Mais “catastrófica ainda a invasão americana do Iraque”; duas décadas que, na opinião do MNE, tiveram “como único vencedor, o Irão”.
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