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Mais de 18 milhões de euros em certificados de aforro reverteram, nos últimos cinco anos, para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP). Segundo a lei, os herdeiros dispõem de dez anos para reclamar a posse ou liquidação dos certificados de aforro de quem faleceu. Findo esse prazo, o valor reverte para o Estado. Os aforradores, nomeadamente os anteriores à série E, estão a ser alertados para atualizar os dados pessoais de forma a desmaterializar as suas contas.
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