A economia portuguesa já estará estagnada ou mesmo em contração e as exportações de mercadorias, um dos grandes motores da retoma portuguesa (juntamente com o turismo), registaram, nos nove meses que vão de janeiro a setembro, a primeira quebra homóloga (face a janeiro-setembro de 2022) desde o tempo da pandemia, mostram os novos dados disponíveis – o indicador diário de atividade do Banco de Portugal (BdP) e o comércio internacional do Instituto Nacional de Estatística (INE) – analisados pelo Dinheiro Vivo (DV).
Lá fora, os sinais também são pouco animadores, com os principais indicadores avançados a confirmarem uma recessão já longa de três trimestres na Alemanha e, ato contínuo, problemas sérios para a Zona Euro como um todo, tendo em conta que a economia alemã é a maior do conjunto da moeda única.
Esta terça-feira, o Eurostat divulgará dados preliminares para o Produto Interno Bruto (PIB) do 3.º trimestre e a inflação de outubro.
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