Nenhuma decisão foi ainda tomada nas discussões em curso sobre o prazo final de 2025 para a conclusão da eliminação progressiva dos subsídios, disse Vera Daves, citada pela agência Reuters, notando que o Governo está “a aprender as lições do primeiro movimento, quando a sociedade reagiu com apreensão” ao aumento dos preços dos combustíveis.
A agência escreve que, pressionados pelo aumento dos custos da dívida e pelos elevados preços nas bombas, Governos africanos estão a tentar desmantelar os dispendiosos subsídios, mas as medidas revelam-se impopulares e provocaram insatisfação em países como o Senegal e Nigéria.
Angola empregou 1,9 biliões de kwanzas (2,3 mil milhões de dólares) em subsídios aos combustíveis em 2022, mais de 40 por cento do que o FMI estimou em despesas com programas sociais.
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