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Feriado, tolerância de ponto ou teletrabalho. Eis os cenários para a JMJ

Feriado, tolerância de ponto ou teletrabalho obrigatório são cenários que estão a ser estudados para aliviar as vias de acesso à Jornada Mundial da Juventude. Ao que a TSF apurou, a decisão que vier a ser tomada depende das estimativas em relação ao número de pessoas que vão estar na região de Lisboa durante esse período.

Deverão ser dados mais alguns passos na reunião de coordenação do Sistema de Segurança Interna, marcada para esta sexta-feira, onde serão discutidos não só os planos de segurança como o plano de mobilidade.

Neste quadro, falta definir o número exato de lugares de estacionamento e a localização dos parques para os autocarros, os corredores de acessos dos peregrinos aos principais palcos da JMJ e também o esforço máximo que os transportes públicos poderão fazer no período em causa.

O certo é que a Transtejo, a Soflusa, a Carris, a CP ou a Fertagus têm pouca capacidade para reforçar o transporte de passageiros e é aqui que entra a possibilidade de o Governo decretar feriado, tolerância de ponto ou teletrabalho obrigatório nalguns dias durante o evento.

Fontes ligadas à organização explicam à TSF que o mais provável será avançar com tolerância de ponto para a Função Pública, em princípio, nos dias 3 ou 4 de agosto e com teletrabalho obrigatório, também na Função Pública, pelo menos durante a semana da Jornada Mundial da Juventude.

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