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Chefe de Estado angolano quer o kwanza mais forte

O Presidente da República dirigia-se a Manuel António Tiago Dias depois de o empossar nas funções, numa cerimónia realizada no Salão Nobre do Palácio Presidencial, que contou com a presença, entre outras entidades, da Vice-Presidente da República, Esperança da Costa.

“Esperamos que o senhor governador, enquanto quadro antigo da casa e experiente, possa dar continuidade ao bom trabalho que o seu antecessor realizou”, encorajou.

Durante a cerimónia, em que foi empossado também o mais novo membro do Conselho Económico e So-cial, Rui Malaquias, o Presidente da República re-

conheceu que, em matéria de diversificação da economia nacional, que é a missão principal do Executivo, há ainda muito por se fazer e que estas duas instituições (BNA e Conselho Económico e Social) jogam um papel preponderante no processo para a conquista deste desiderato.

O Chefe de Estado referiu não ser por mera coincidência que conferiu posse ao governador do BNA e ao mais novo membro do Conselho Económico e Social na mesma ocasião.

“Quer o BNA, quer o Conselho Económico e Social e o próprio Executivo, obviamente, todos juntos, temos que nos dar as mãos e trabalharmos todos para esta grande empreitada da diversificação da economia”, ressaltou o Presidente da República, para quem esta é a salvação do país.

Novo governador do BNA promete trabalhar para os alvos definidos

Manuel António Tiago Dias, que substitui nas funções José de Lima Massano, prometeu fazer recurso a todas as medidas de políticas monetárias à disposição do Banco Nacional de Angola, de modo a contribuir para a estabilidade dos preços no mercado e, consequentemente, na valorização da moeda nacional, o Kwanza.

Disse contar, para o alcance desta meta, com o apoio dos bancos comerciais, no sentido de desempenharem o seu papel de catalisador da economia nacional. “Obviamente que contamos, também, com o apoio do Governo, porque entendemos que as matérias relacionadas com a diversificação da economia são, fundamentalmente, matérias da responsabilidade do Governo”, indicou.

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