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Roger Schmidt: “Férias tiveram um impacto positivo nos jogadores”

Diário de Notícias

O Benfica perdeu em Lisboa (2-0) e terá de marcar, pelo menos, dois golos ao Inter, a segunda melhor defesa da Liga dos Campeões, para ter hipóteses de se apurar para as meias finais. “Temos de marcar golos senão estamos fora da Liga dos Campeões. Mas já mostrámos esta temporada, no campeonato e na Champions, que conseguimos marcar golos, seja nos jogos em casa ou fora. Também criámos oportunidades na primeira mão. Precisamos atacar, mas também precisamos de cuidar da nossa defesa, porque o 2-0 é perigoso. Se eles marcarem, ficamos numa situação muito complicada. Temos de acreditar que podemos virar a eliminatória. Temos de jogar com a mente muito limpa, mas também de termos um desempenho top, top, top.”

E porque “os golos mudam tudo” no futebol, é bom lembrar que “no último segundo do jogo da primeira mão”, os encarnados perderam a oportunidade de fazer o 2-1, o que tornaria este jogo diferente, já que só precisaríam de mais um golo para empatarem a eliminatória. Assim terão de marcar dois para igualar a eliminatória: “Tanto faz marcar cedo ou tarde porque ainda teremos de marcar um segundo golo.”

“O momento é difícil”, mas é “quase em maio” e o Benfica ainda está na Liga dos Campeões e em primeiro no campeonato. E isso, segundo Schmidt, “tem de ser valorizado”, porque “até aqui tem sido fantástico”.

As derrotas foram “inesperadas”, mas há que olhar para a frente: “Se fizeres jogos tão bons contra equipas tão boas, e as estatísticas mostram isso… Temos muitos bons argumentos para acreditarmos em nós mesmos. Se não tivermos confiança em nós depois desta época, então será difícil termos confiança.”

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