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O dinheiro não é tudo e no futebol essa regra universal também faz o seu sentido. Pelo menos no Mundial’2022, aconteceu algo, no mínimo, curioso, que a imprensa espanhola tratou de destacar: o selecionador mais bem pago foi eliminado na primeira fase e o menos bem pago seguiu para os oitavos de final.
Como trata de destacar o AS, Hansi Flick, que aufere cinco milhões e meio por ano, não conseguiu ultrapassar a concorrência do Japão e caiu, com a sua Alemanha, na fase de grupos. Aliou Cissé, que ganha 45 mil euros, ultrapassou o Equador e seguiu com o Senegal para os oitavos.
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