PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau
Protestos de rua e movimentações estudantis levam as autoridades a ceder em algumas medidas anti-Covid. Vozes oficiais reconhecem “erros” na gestão da pandemia, mas negam que a “Revolução do Papel Branco” seja um protesto político
Manchete: Aliviar o cerco pandémico e reforçar o controlo político na China
Outros destaques nesta edição:
Guilherme Rego – Escreve esta semana sobre o jogo em Macau, nomeadamente sobre a exclusão da Genting do processo de escolha das próximas concessionárias. Debruça-se ainda acerca da entrada de estrangeiros, sendo estes capazes de incutir o seu know-how e experiência para fornecer outras receitas além jogo ao Território.
Editorial: Protecionismo cego
O presidente do Fórum Luso-Asiático diz que “Macau não é prioridade para as exportações e investimentos portugueses”. Apesar da “relação afável e constante” entre Portugal e China, Arnaldo Gonçalves diz que a União Europeia impossibilita uma “estratégia independente”
Destaque: “Macau não é uma prioridade para exportações e investimentos portugueses”
A concorrente excluída perdeu em nome do emprego local, segundo as autoridades. Analistas contestam o argumento e a transparência do processo. Há quem defenda que a Genting foi usada para forçar o investimento extra-jogo das atuais concessionárias
Destaque: Jogo em Macau: Genting força maior investimento das “Big Six”