Início Destaques Despesa em defesa, energias verdes e digital pode não contar para o défice

Despesa em defesa, energias verdes e digital pode não contar para o défice

O aumento significativo que se espera na despesa pública do ano que vem e seguintes em áreas como segurança, defesa, transição energética dos combustíveis fósseis para energias verdes e gastos ainda maiores em tecnologias e iniciativas digitais devem ter um tratamento favorável à luz do Pacto de Estabilidade, quando este voltar a vigorar em pleno, em 2024.

Estas devem ser algumas das “orientações” que a Comissão Europeia vai transmitir esta quarta-feira (dia 9), em jeito de lançamento de ideias para o novo ciclo do semestre europeu (coordenação de politicas orçamentais e económicas, agora relativa a 2023), que será iniciado mais no final deste mês de novembro.

A prioridade aos investimentos em defesa, segurança, transições verdes e digitais, já tinha sido relevada no discurso do Estado da União, proferido por Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia, em meados de setembro (dia 14).

Os muitos milhares de milhões de euros que estão a ser e vão ser mobilizados pelos orçamentos públicos dos vários países do euro para aquelas áreas referidas de segurança, defesa, energias verdes e tecnologias digitais poderão assim vir a beneficiar de um desconto, um tratamento preferencial, ou nem sequer contar para o cálculo do saldo orçamental e da dívida pública.

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