João Neto teceu essas considerações ao longo da décima sétima reunião ordinária do secretariado permanente do fórum para a cooperação económica e comercial entre a China, e os países de língua portuguesa – designada por Fórum de Macau.
Ao intervir no Fórum Macau, o diplomata angolano defendeu também uma cooperação que visa o aumento da capacidade produtiva, “como pressupostos para uma actividade comercial dinâmica”.
Esta visão, acrescentou, deve ser apoiada por um programa de capacitação dos recursos humanos, por via da formação nos vários níveis e nas várias especialidades que potenciarão a capacidade institucional.
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