A edição (entre 25 de agosto e 11 de setembro) deste ano foca-se na sustentabilidade dos expositores e stands, e na promoção da utilização de transportes públicos.
A 92.ª edição da Feira do Livro de Lisboa regressa ao Parque Eduardo VII de 25 agosto a 11 de setembro. Trata-se da maior edição de sempre que conta com 340 pavilhões para 140 participantes.
O novo conceito da feira reflete-se em novos expositores construídos com recurso a materiais sustentáveis, assegurando também a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida, espelhando o compromisso da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) com a sustentabilidade e o ambiente.
A sustentabilidade é a palavra-chave desta edição e a preocupação reflete-se não só nos materiais usados, como no transporte para a feira.
“Todos os equipamentos são feitos com materiais 100% recicláveis, desde os expositores, o auditório principal e as praças onde os autores estarão a dar autógrafos”, explica o presidente da APEL. “Fizemos uma pareceria com a EMEL, para ter como transporte oficial da feira a plataforma de bicicletas GIRA”, dando continuidade à promoção da utilização de transportes públicos, como meio para a deslocação até ao evento.
Depois dos anos de 2020 e 2021, a organização espera que a adesão seja igual ou superior aos anos pré-pandemia. “Trata-se da primeira feira após 2019, sem qualquer tipo de restrições e a adesão de editores e livreiros superou as nossas expectativas”, afirma Pedro Sobral.