PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau
A escalada de tensões entre a China e o ocidente joga a favor dos pequenos países africanos lusófonos, que em tempos viam no dragão asiático “a única carta do baralho”, revela Priscilla Roberts, da Universidade Cidade de Macau
Manchete: Um passado presente: a importância lusófona na definição do sistema de forças
Outros destaques nesta edição:
Guilherme Rego – Escreve esta semana sobre o alívio das medidas de prevenção da Covid-19 em Macau e mais concretamente por estas serem uma lufada de ar fresco para uma cidade que nos últimos dois anos e meio tem estado “isolada” do resto do mundo, precisamente pelos grandes períodos de quarentena
Editorial: Alívios que pesam
Paulo Rego – Escreve esta semana sobre o sucesso de Ho Iat Seng no combate à pandemia e o facto deste ter criado uma zona de conforto que desestimulou o Executivo do esforço – e dos riscos – da reforma da administração pública, da promoção mais exigente de uma diversificação económica que precisa de inovação e de uma nova cultura de exigência no empreendedorismo privado
Sinais: Reality bites
As autoridades locais apostam no verão para aumentar o fluxo de visitantes e assim caminhar para a recuperação económica. O alívio das restrições fronteiriças com a China Continental e a redução das quarentenas são o primeiro passo, embora se confirme que o Orçamento previsto no início do ano não será executado
Destaque: A remar para a recuperação
Um relatório do Instituto Milken reitera que Haikou foi a cidade chinesa com melhor desempenho económico no ano passado. Macau não foi incluída no estudo, mas o coautor do relatório e diretor do instituto indica que a mutação que a RAEM atualmente atravessa não permite um bom ambiente económico. Apesar disso, realça a vantagem que a cidade tem para a próxima fase: Lusofonia
Destaque: Haikou, o espelho do crescimento chinês que se avizinha