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Umaro Sissoco Embaló, o irrequieto 7.º presidente da República da Guiné-Bissau, 49 anos, aprendeu com a Mossad, o serviço secreto de Israel, quando foi ao Estado hebraico cursar estudos estratégicos internacionais: a dissimulação é melhor do que a fuga.
Foi o que fez quando na tarde ardente de 1 de fevereiro em Bissau 60 homens armados irromperam pelo Palácio do Governo adentro, em pleno plenário do Conselho de Ministros, numa tentativa de golpe de estado para o descabeçar de funções: não correu, não fugiu, escondeu-se tão-só – mas esteve sempre praticamente à vista de toda a gente.
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