Em 24 de janeiro, um dos mais caros aviões de guerra dos Estados Unidos caiu quando tentava pousar num porta-aviões e afundou no mar do Sul da China. O jato F-35 Joint Strike, de US$ 94 milhões (cerca de R$ 500 milhões), é agora o objeto de uma operação de salvamento.
Em um comunicado emitido no dia do acidente, a Marinha dos EUA disse que sete marinheiros ficaram feridos quando o jato sofreu um “problema no pouso” no porta-aviões Carl Vinson. A Marinha não mencionou que o avião foi parar no fundo do oceano.
A força pouco informou publicamente sobre o incidente desde então. Em resposta a perguntas de The New York Times, a 7ª Frota da Marinha disse na semana passada que o serviço “começou a mobilizar unidades que serão usadas para verificar o local e recuperar” o F-35 acidentado.
Fotos e vídeos que parecem ter sido feitos a bordo do Vinson foram postados nas redes sociais. Oficiais de relações-públicas disseram que algumas das imagens —como uma do F-35 na superfície do mar— são autênticas. “Há uma investigação em curso sobre o acidente e a divulgação não autorizada da gravação em vídeo a bordo do navio”, disse o comandante Zach Harrell, porta-voz das Forças Aeronavais.
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