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O presidente da direcção do Petro de Luanda, Tomás Faria, defendeu, esta segunda-feira (27), a realização dos jogos do Girabola à porta fechada, em consequência da suspensão das competições desportivas pelo governo devido à Covid-19.
O dirigente argumenta que o Petro de Luanda e o Sagrada Esperança, equipas que vão conhecer na terça-feira os adversários da fase de grupos da liga africana de futebol, precisam preparar-se e ganhar rodagem, por isso defende a alteração do Decreto Presidencial.
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