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Sete dias para comer “à francesa” em Portugal

Helena Tecedeiro

Entre os dias 14 e 22 de outubro, o Goût de France volta a todo o mundo após um ano de paragem. Portugal junta-se à festa e dá a conhecer sabores do Centre-Val de Loire, a região em destaque nesta sexta edição sob o signo do ambiente

Poderá por estes dias comer cozida francesa em Portugal. Famosa pelos seus vinhos, pelos queijos de cabra, os enchidos e os fritos, o Centre-Val de Loire é neste ano a região francesa em destaque no Goût de France. A iniciativa está de volta depois de um ano de interrupção devido à pandemia de covid-19. E durante sete dias – entre esta quinta-feira dia 14 e 22 de outubro -, um pouco por todo o mundo, promete pôr os interessados a comer “à francesa”. Portugal, claro, não é exceção e restaurantes, lojas e escolas de hotelaria vão oferecer aos clientes uma experiência de gastronomia francesa, sob o signo da sustentabilidade.

“Depois de um ano de interrupção, a iniciativa Goût de France volta a Portugal como em todos os países do mundo para a sua sexta edição. O público português poderá participar na festa da gastronomia francesa, descobrindo os vinhos, os ingredientes, os menus ou os pratos da região francesa em destaque neste ano: o Centre-Val de Loire”, explica ao DN a embaixadora Florence Mangin. E para a diplomata há pelo menos duas iguarias regionais que não podem falhar: “o crottin de Chavignol e a tarte tatin”.

Serão dias a comer cozinha francesa em Portugal, onde os restaurantes participantes são convidados a oferecer aos seus clientes, durante esta semana, um menu ao “estilo francês”, com a liberdade para cada chef de adaptar a sua proposta ao seu mercado e aos produtos de qualidade que costuma usar.

Depois da Aquitaine e da Provence, desta vez é o Centre-Val de Loire a estar em destaque. Em muitos aspetos, a gastronomia desta região do centro-oeste de França, que tem em Tours e Orleães as suas duas maiores cidades, simboliza o art de vivre à francesa. Foi precisamente em Tours que em 2010 o Instituto Europeu de História e Cultura da Alimentação apresentou a “refeição gastronómica dos franceses” como património cultural imaterial da humanidade na UNESCO.

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