A Língua Portuguesa está bem representada na Expo Dubai 2020, com a representação de pavilhões de todos os países da comunidade
Entre os destaques desta edição estão pavilhões como o de Angola, que dispõe de um espaço enorme, em abóbada, que traz uma experiência imersiva e leva os visitantes a conhecer o passado e vislumbrar o futuro do país. Há ainda uma praça, com um palco, onde, ao longo da Expo, são feitas apresentações artísticas.
“O que nos interessa nessa exposição é, primeiro, a conexão com o mundo, contactar outras culturas, adquirir experiências, quer no sentido da tecnologia e de boas práticas, quer no sentido das relações económicas internacionais. Temos como objectivo mostrar o que é Angola, enquanto país aberto ao investimento, com uma grande área agrícola cultivável”, explicou a comissária-geral de Angola para a Expo, Albina Assis.
A piscina
Como uma grande piscina à entrada do espaço brasileiro, que tem atraído muitos visitantes para um refresco ao forte calor do Dubai, o pavilhão do Brasil na Expo 2020 foi visitado nos três primeiros dias por 12.795 pessoas de diferentes países, que acorrem diariamente, desde o início do mês, à exposição internacional, nos Emirados Árabes Unidos.
Localizada na área de Sustentabilidade, o pavilhão do Brasil atrai os visitantes que procuram se refrescar na grande piscina existente no espaço, devido às altas temperaturas do Dubai. Os dados cedidos pela Agência Brasil informam que a construção do pavilhão custou 25 milhões de dólares. O espaço tem o formato de um imenso cubo branco. Além da lâmina d’água, sob uma estrutura de aço e lona branca, com música e sons da natureza, o local possui uma cafeteria e um salão de exposições, onde está patente uma mostra de fotos do Brasil.
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) garante que, com a participação do Brasil na exposição, espera-se atrair dez mil milhões de dólares em investimentos estrangeiros directos e gerar 500 milhões de dólares em exportações.
Vários são os visitantes que arregaçaram, diariamente, as bainhas das calças e vestidos para entrar na piscina, colocada num pavilhão feito como local de reflexão, tranquilidade e brincadeira, como explicou o director do recinto, Raphael Nascimento.
Leia mais em Jornal de Angola