O país investe 30 milhões de euros até 2030 e é um dos sete signatários iniciais (que inclui Austrália e China) para criar “as duas maiores e mais complexas redes de radiotelescópios já construídas” pelo ser humano que tiveram agora luz verde para a sua construção. Projeto inclui “várias oportunidades para as empresas portuguesas”, incluindo no setor industrial.
Chama-se Observatório SKA (ou SKAO), tem a participação (para já) de Portugal e de Austrália, China, Itália, Holanda, África do Sul e Reino Unido e, depois de muitos anos de intenções, teve finalmente a luz verde esperada para a construção de dois telescópios SKA na Austrália e na África do Sul. O objetivo mais ambicioso? “Desvendar alguns dos segredos mais fascinantes do nosso Universo”.
Quem o diz é Philip Diamond, diretor geral do projeto que viu nos últimos dias os membros do recentemente formado Observatório SKA (ou The Square Kilometre Array, já que em cada local irá incluir milhares de antenas espalhadas) aprovarem o início da construção dos tais telescópios. O SKA-Low e o SKA-Mid, nomes que descrevem a faixa de radiofrequência que cada um cobre, serão “as duas maiores e mais complexas redes de radiotelescópios já construídas” e irão ajudar a dar respostas sobre planetas habitáveis, buracos negros e matéria escura.
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