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Animações antigas passam por remodelação para representar a comunidade LGBT

Animações, também no cinema, têm passado por ‘rebranding’ para se adequar aos pedidos de representatividade das novas gerações.

Velma, de “Scooby-Doo”, e Betty, de “Rugrats: Os Anjinhos”, são lésbicas. LeFou, de “A Bela e a Fera”, é gay. Bob Esponja é assexual e a personagem-título de “A Lenda de Korra”, bissexual. Já Orochimaru, de “Naruto”, tem gênero fluido.

Durante a exibição original desses desenhos, seus personagens nunca foram oficializados como membros da comunidade LGBT. Mas bastou um pouco de tempo —dias para alguns, anos para outros— para que suas verdadeiras identidades viessem à tona.

Em meio ao atual apelo por maior representatividade na mídia, pegando carona ainda em estudos que mostram que a diversidade pode ser muito lucrativa, produtores e estúdios estão tirando alguns de seus personagens do armário. Na maioria dos casos, eles aproveitam desenhos que já geravam conexão com LGBTs e simplesmente reconhecem o que já era motivo de rumores, numa espécie de “rebranding”.

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