Cerca de 3,3 mil profissionais buscaram visto preferencial para os EUA em 2020, maior número em dez anos
O médico paranaense Guilherme Agnoletto nunca planejou se mudar para os Estados Unidos. Após fazer residência em neurocirurgia, ele recebeu ofertas de especialização no exterior. Ao visitar o país e ver de perto a estrutura do centro de pesquisas, resolveu não voltar ao Brasil.
Ele hoje mora com a esposa, Marjorie, e a filha, Isabella, que nasceu nos EUA, em Salt Lake City (Utah). “Não é fácil resolver as questões burocráticas, a gente se forma no Brasil e tem de passar por provas de aptidão e fazer outra residência, mas aqui eles fazem de tudo para reter talentos e tornar o profissional mais produtivo. Ainda não deu tempo de sentir saudades.”
Leia mais em Folha de S. Paulo