Foi uma das últimas decisões conjuntas dos príncipes William e Harry. Ambos quiseram que o público pudesse ver o vestido de noiva da mãe, Lady Di
Dez mil aplicações de pérolas e lantejoulas, 140 metros de tule para o véu e uma cauda de oito metros. Estes são apenas alguns dos detalhes que caracterizam o vestido de noiva de Diana de Gales, que volta a estar em exibição a partir desta quarta-feira, 2 de junho, no Palácio de Kensington, me Londres.
A exposição Royal Style in The Making – que põe em evidência o estilo de Lady Di – tem nesta peça em tafetá de seda natural o expoente máximo, que volta a desfilar diante o olhar do público no ano em que se assinalam os 40 anos de um dos casamentos reais mais acompanhados da monarquia europeia, que teve lugar a 29 de julho de 1981, na catedral de São Paulo, em Londres.
A peça assinada por Elizabeth e David Emanuel apostava num design maximalista e rococó e tinha um propósito claro: fazer história. Fez isso e muito mais: definiu o que seriam as tendências de noivas nessa década e está ainda profundamente presente na memória coletiva.
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