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Dois meses depois do ataque de grupos extremistas islâmicos contra Palma, no Norte de Moçambique, centenas de pessoas continuam a chegar de vários pontos da mortificada província de Cabo Delgado.
No sábado, um barco pesqueiro com 49 pessoas atracou na capital, Pemba. A ameaça extremista é omnipresente, difusa e preocupante. Um homem desembarca. Seus pertences numa trouxa repousam sobre a cabeça e, na mão, carrega dois tambores de plástico. As mulheres, com lenços coloridos que deixam o rosto descoberto, carregam crianças, uma garrafa térmica e alguns pertences.
A polícia controla os recém-chegados. Inspecciona a bagagem para verificar se não estão armados e se não há terroristas infiltrados.
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