A estrutura do consumo interno é constituída em 40 por cento por produtos nacionais e em 60% por importados, de acordo com números divulgados, esta quarta-feira, em Luanda, pelo secretário de Estado da Economia, que declarou uma contração da aquisição de alimentos no estrangeiro em curso desde o ano de 2017.
Mário Caetano João disse, na 2ª Conferência sobre “Agricultura: produção nacional versus importação”, promovida pela revista Economia & Mercados, que, a partir de 2017, Angola “vivencia momentos de contração” em relação a importação de bens alimentares, registando uma baixa das necessidades de importação de 2,5 mil milhões de dólares, para os atuais 1,7 mil milhões.
Bens de amplo consumo interno, como cereais, frutas, ovos, sal e bebidas, são produzidos no país, de acordo com a lista referida pelo secretário de Estado, que apontou dificuldades em relação à oferta nacional de frango, arroz e óleo de palma, que, em 2020, representaram 50 por cento das necessidades de divisas para importação.
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