O cônsul-geral de Portugal em Macau, Paulo Cunha Alves, diz que o governo português acompanha a situação da liberdade de imprensa em Macau, mas desvaloriza a recente controvérsia em torno da TDM
Naquelas que são as primeiras declarações públicas do diplomata depois de os jornalistas dos canais portugueses da TDM terem recebido, em Março, orientações patrióticas, Paulo Cunha Alves relativizou a polémica, afirmando ao Canal Macau que “nem tudo o que transpareceu se baseou na realidade”.
Adiantando que “Portugal acompanha, obviamente, o assunto, porque é fulcral a questão da liberdade de imprensa, prevista na Lei Básica e na Declaração Conjunta”, Cunha Alves diz acreditar, “como observador local, que certamente nem tudo o que transpareceu se baseou na realidade” e que “houve alguns atropelos, confusões, eventualmente falhas de comunicação”.
O cônsul conclui que “o importante é que o assunto tenha ficado resolvido e esclarecido pelas entidades competentes, neste caso a TDM, onde o assunto surgiu”.
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