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“É um resultado duro de aceitar”

Sofia Esteves Teixeira

O piloto português (KTM) afirmou, este domingo, que o resultado no GP de Portugal é “difícil de aceitar” e que “não há culpas a atribuir” pelas quedas sofridas no fim de semana

Depois de vencer o GP de Portugal na época passada, Miguel Oliveira não conseguiu repetir a glória neste regresso a casa. O português sofreu duas quedas no fim de semana e, depois do azar na prova de qualificação, o piloto voltou a cair na corrida e acabou a prova no 16.º lugar. Um resultado, segundo o próprio, “difícil de aceitar”.

“É um resultado duro de aceitar por diversos motivos: por ser um Grande Prémio de casa, por ser uma boa oportunidade para atingirmos um bom resultado mas, acima de tudo, por ter sido uma queda motivada por algo que não consigo controlar, que é a temperatura do pneu dianteiro. É difícil de aceitar o resultado, é um momento difícil para a equipa e para mim também. Obviamente que as expectativas eram dar a volta aos primeiros resultados e isso não aconteceu. Saímos um pouco amassados, mas de cabeça erguida para os próximos objetivos”, começou por dizer Miguel Oliveira, garantindo que se vai reerguer.

“Estive nove dias no Catar e não caí nenhuma vez. Aqui, tive duas quedas motivadas pela fraca sustentabilidade do pneu. Não há, nem sequer, culpas a atribuir. Peguei na mota e continuei até ao fim por respeito à equipa, aos telespetadores e aos fãs portugueses. Não era este o espetáculo que eu queria dar. Temos de ultrapassar isto e concentrarmo-nos no futuro.

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