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Moléculas do vinho do Porto podem tratar doenças de pele

Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) identificaram moléculas, a partir do vinho do Porto, que podem ser utilizadas no desenvolvimento de fármacos para o tratamento de doenças de pele, como o cancro ou psoríase.

Numa nota publicada no ‘site’ da Universidade do Porto, o gabinete de comunicação da FCUP explica esta quarta-feira que, no âmbito de um projeto de investigação liderado pela instituição, os investigadores identificaram “cerca de 20 moléculas” com potencial para um futuro fármaco — um hidrogel — que poderia ser usado na terapia fotodinâmica (PDT).

A terapia fotodinâmica recorre a emissões de luz e é totalmente não invasiva.

Citada na nota, a investigadora Joana Oliveira, do Laboratório Associado para a Química Verde (LAQV-REQUIMTE), afirma que o projeto está a “hemissintetizar uma biblioteca de pigmentos azuis, derivados do vinho, e a usá-los em novas formulações, aproveitado as suas propriedades físico-químicas e bioatividade para a PDT da pele”.

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