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Variantes sul-africana e inglesa detectadas em Angola

Mazarino da Cunha

As autoridades sanitárias angolanas anunciaram terem sido detectados casos das variantes sul-africana e inglesa em passageiros provenientes do exterior do país.

Em conferência de imprensa, no Centro Aníbal de Melo, em Luanda, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, disse tratar-se de sete casos da va-riante sul-africana, seis da estirpe inglesa e quatro de origem desconhecida.

Segundo a ministra, os dados resultam de amostras pré-desembarque recolhidas no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro em passageiros chegados ao país no período de Janeiro a Março deste ano.

Destes números, cinco envolvem passageiros provenientes de Lisboa (Portugal), um dos Camarões, três da Tanzânia, quatro de Moçambique, um do Mali e três por determinar a origem.

A ministra da Saúde sublinhou que técnicos do Instituto Nacional de Investigação em Saúde (INIS), em parceria com um laboratório sul-africano, estão a estudar as amostradas ainda não identificadas para determinar a nomenclatura do vírus.
De acordo com a ministra da Saúde, todos os casos diagnosticados com novas variantes do vírus Sars-Cov2 foram, imediatamente, postos em isolamento, na Barra do Cuanza e em unidades privadas.

Sílvia Lutucuta enalteceu o papel da Comissão Multissectorial de Prevenção e Combate à Covid-19 no controlo epidemiológico de todos os passageiros que embarcam no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro.

Sobre a campanha de vacinação, que teve início na passada terça-feira, a ministra da Saúde informou que até ontem foram vacinados seis mil profissionais de Saúde e hoje começa a vacinação de pessoas acima de 65 anos com cormobilidades.

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