Os políticos e os técnicos voltaram a encontrar-se em mais uma reunião do Infarmed, a 16ª desde que a pandemia começou. O primeiro-ministro e a ministra da Saúde usam os números dos internados em cuidados intensivos para travar expectativas quanto às escolas
Na próxima quinta-feira o Parlamento vai renovar por mais quinze dias o estado de emergência (o que está em vigor terminará às 23.59 de 1 de março).
O Presidente da República e o Governo já vão começando a preparar os novos decretos e a curiosidade vai-se centrando num único ponto: a reabertura das escolas.
O Executivo tenta, por todos os meios, argumentar que ainda é cedo. E assenta todo o seu argumentário num número: o das pessoas internadas em Unidades de Cuidados Intensivos. Pelo meio, vai-se recordando que o Presidente da República estabeleceu uma fasquia, neste índice, para desconfinar: 200 doentes internados. Ontem a DGS revelava que ainda são atualmente 627.
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