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Edina Alves afirma sentir pressão por representar a categoria, celebra crescimento do futebol feminino no país e nega rótulo de feminista
Edina Alves diz que nunca escondeu de ninguém o seu sonho de ser árbitra de futebol. “No curso de formação, eu era a única da sala que levantava o dedo quando perguntavam quem queria ser árbitra. Todas queriam ser assistentes”, conta.
“Os homens já têm um selo de qualidade no futebol. Eles nascem e ganham uma bola. Nós ganhamos uma boneca”, segue. “Poucas pessoas acham que nós, mulheres, temos capacidade de conduzir uma partida de futebol, ou de ser Presidente da República, presidente de um clube.”
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