As operadoras que, do ponto de vista técnico-operacional, não oferecem as mínimas condições vão deixar de funcionar no sistema de transporte urbano de passageiros na capital do país, advertiu, ontem, em Luanda, o secretário de Estado para os Transportes.
Jorge Bengui falava no final de um encontro entre o Ministério dos Transportes e o Governo da Província de Luanda (GPL), que serviu para apresentar um plano de medidas, a curto prazo, para a melhoria da mobilidade urbana em Luanda.
O governante admitiu que Luanda ainda enfrenta, entre vários problemas, a fraca operacionalização dos serviços das operadoras rodoviárias urbanas de transportes públicos que passam, também, pela dificuldade da circulação devido o congestionamento e degradação das vias.Associado à isso, estão ainda a oferta em termos de transportes públicos, infra-estruturas rodoviárias, fiscalização rodoviária e ferroviária, entre outros que se traduzem nas grandes enchentes nas paragens e circulação deficitária.
Para fazer face à situação, Jorge Bengui garantiu que serão levadas a cabo acções de reestruturação profunda de concessão dos contratos com as empresas prestadoras de serviço urbano de transporte em Luanda. As localidades do Zango, Centralidade do Sequele e outras, com aglomerados urbanos específicos deviam, no entender do governante, deviam ter um tratamento diferente e local, no ponto de vista de transportes públicos. Jorge Bengui acredita na criação do sistemas de transportes capazes de interligarem os grandes pontos de concentração de populares com o centro da cidade e outros pontos.
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