“Sem um tostão”, o candidato presidencial Vitorino Silva quer fazer uma campanha dependente do contributo dos apoiantes. ” Tino de Rans” acusa Marcelo de ter estado “fechado” cinco anos. “Ninguém dá comendas ao povo”, diz em entrevista à TSF e ao DN.
Vitorino Francisco da Rocha e Silva, nasceu em Penafiel e tem 49 anos. É popularmente conhecido como Tino de Rans – Rans, em Penafiel, onde foi presidente de junta por dois mandatos. É calceteiro e funcionário da Câmara Municipal do Porto. Foi militante do PS mas há um ano e meio fundou o partido RIR (Reagir, Incluir, Reciclar). Em 2016 candidatou-se a Presidente da República, obtendo cerca de 152 mil votos (3,28%). Volta agora a concorrer.
Apresenta-se para dizer o quê de diferente aos portugueses? O que há em si que seja único, face aos outros candidatos? Que bandeira é que o define?
Sou o candidato mais próximo do povo. Quando digo que o meu gabinete é a rua digo que tenho o maior gabinete do que todos os políticos. Estes têm um gabinete num 12º andar e em que saem do elevador para os carros e só aparecem e só mostram a cara em tempo de eleições ou quando estão em televisão. Não se misturam com o povo, no dia a dia. No fundo, no fundo, sou um mensageiro da vez e da voz do povo. O povo precisa de ter vez e o povo precisa de ter voz e nos outros candidatos nenhum está em condições…Acho que estou à frente nessa área, sou o candidato que ouve o povo mais vezes.
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