Relatórios serviram para o clube poupar no preço da saída do astro argentino. “A casa dele parecia o El Corte Inglés, com tanta gente a sair e a entrar”, relata
O portal espanhol VozPopuli entrevistou um indivíduo que identifica como antigo detetive ao serviço do Sevilha com o encargo de vigiar os movimentos de Diego Armando Maradona, em 1992.
Uma das partes mais interessantes da conversa é quando narra a atividade na casa do jogador: “Parecia o El Corte Inglés [cadeia de compras]: com gente sempre a entrar e a sair”.
“Charlie”, nome de código do detetive, tinha 25 anos quando ficou encarregado da vigilância ao astro argentino, falecido há poucos dias: “Maradona entrou na minha vida um pouco sem querer”, começa por dizer.
Este indivíduo acabou contratado porque tinha uma mota relativamente potente e o principal detetive contratado pelo emblema espanhol não tinha viatura com cilindrada suficiente para acompanhar o Porshe de Maradona: “Contratou-nos porque éramos uma agência de jovens e precisava de alguém com uma mota”. E recorda as acelerações de Diego: “Chegava aos 190 kmh com facilidade”.
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