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EUA sanciona empresas chinesas e russas por apoiarem plano nuclear iraniano

AFP

O chefe da diplomacia americana anunciou nesta sexta-feira (27) a imposição de sanções económicas contra quatro empresas chinesas e russas, acusadas de terem apoiado o desenvolvimento do programa nuclear iraniano.

“Os Estados Unidos sancionaram quatro empresas da Rússia e da China por apoiarem o programa nuclear do Irão”, tuitou o secretário de Estado americano, Mike Pompeo. 

As sanções de Washington são contra duas empresas com sede na China, Chengdu Best New Materials e Zibo Elim Trade, e outras duas baseadas na Rússia, o Nilco Group e a Joint Stock Company Elecon. 

Acusadas de “fornecer tecnologia e equipamentos avançados para o programa de mísseis nucleares do Irão”, as companhias enfrentarão restrições à ajuda do governo americano e às suas exportações durante dois anos, disse o Departamento de Estado em comunicado. 

“Continuaremos a utilizar todas as sanções à nossa disposição para evitar que o Irão aumente a sua capacidade nuclear”, enfatizou Pompeo. 

O presidente americano, Donald Trump, retirou em 2018 o seu país do acordo internacional assinado três anos antes com o Irão para evitar que adquirisse armas nucleares, por considerar que era insuficiente.

Imediatamente restabeleceu e depois endureceu todas as sanções americanas contra a República Islâmica em nome de uma política de “pressão máxima”. 

Desde então, os Estados Unidos decidiram sancionar qualquer país ou empresa estrangeira que descumprir suas medidas contra Teerão.

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