Consumo dos portugueses já começa a refletir novas restrições

Há mais compras de bens de primeira necessidade desde o final de outubro. Online e entregas em casa também estão a aumentar.
Não há uma corrida em massa aos supermercados a encher os carrinhos com papel higiénico, mas os portugueses já se estão a preparar para as novas restrições para conter a pandemia. Desde outubro, algumas cadeias de supermercados denotam um aumento de compras de produtos de mercearia. E nas empresas de entrega ao domicílio, aumentam os pedidos nas lojas, restaurantes e supermercados, com as encomendas de frescos e sazonais a subir. Portugueses preparam-se para ficar em casa e cozinhar mais, numa altura em que restrições afetam 7,1 milhões de pessoas.
No Continente – líder de mercado – “a categoria de bens essenciais, como papel higiénico, leite, conservas, massas e farinha, verifica um aumento de vendas desde o início do mês de outubro, tendência que confirmamos também nos primeiros dias de novembro”, diz fonte oficial da cadeia da Sonae. “Face ao recente recolhimento e medidas apresentadas pelas autoridades, estimamos um novo incremento da procura no futuro próximo, ainda que inferior ao que ocorreu em março.”
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