O tom da rede social há muito reflete a América corporativa: sóbrio, monolítico, branco. Agora, os usuários negros estão se manifestando e dizendo que o site está limitando sua voz
Num dia de setembro, Elizabeth Leiba abriu o aplicativo LinkedIn e viu uma postagem de Aaisha Joseph, uma consultora de diversidade com quase 16 mil seguidores na plataforma.
“Preciso que as #companhias parem de enviar seus dedicados Negros Domésticos para ‘lidar com os negros’ que eles consideram fora de controle”, dizia o texto. “Não é realmente um bom visual —na verdade, é muito #supremacistabranco e #racista.”
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