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Protestos marcam arranque da Cimeira Ibérica

Diogo Ferreira Nunes

Manifestantes estiveram distantes mas fizeram-se ouvir junto dos ministros de Portugal e Espanha, reunidos na Cimeira Ibérica na cidade da Guarda neste sábado.

Perto de 50 manifestantes estão concentrados na manhã deste sábado na cidade da Guarda, onde decorre a 31.ª Cimeira Ibérica. Em causa estão protestos contra as portagens nas antigas SCUT, o apelo ao encerramento da central nuclear de Almaraz e ainda a exigência da reposição do comboio internacional entre Portugal e Espanha.

Esta manifestação junto três movimentos: “Pelo Interior – Repor as SCUT”; a associação ambientalista Quercus, por causa da central nuclear de Almaraz; e ainda o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul, afeto à CGTP.

Este sindicato colocou na Guarda os 20 trabalhadores da Servirail, que prestam os serviços de bar e restauração nos comboios da CP Lusitânia (para Espanha) e Sud Expresso (para França). Sem atividade desde 17 de março, estes trabalhadores exigem o regresso imediato ao posto de trabalho.

“Exigimos a reposição do comboio internacional e a colocação dos trabalhadores ao serviço. Somos a única fronteira encerrada na Europa e temos funcionários em casa prontos para trabalharem”, chamou a atenção o dirigente sindical Fernando Pinto.

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