De pé, com máscaras no rosto, álcool em gel ao alcance das mãos e, em muitos lugares, armados com termômetros em formato de pistola, empregados e gerentes de São Paulo perfilaram-se na porta de seus restaurantes nesta segunda-feira, 6, para receber um público que quase não apareceu.
Por toda a cidade, mesas distanciadas umas das outras ficaram vazias, enquanto os frequentadores continuam trabalhando de casa, no que no Brasil se chamou “home office”, ou tiveram receio de dar as caras enquanto o coronavírus ainda está em circulação.
Entre os que chegaram a se sentar na mesa, um dos motivos confessados foi o “saco cheio” de encomendar comidas para entrega e a vontade de ver a rua.
“Tinha um almoço mais perto. Mas fazia tempo que não vínhamos aqui, que é gostoso e mais barato”, disse a auxiliar de departamento pessoal Ariane Farias, de 18 anos, em um restaurante da Vila Madalena, zona oeste. Com dois amigos do trabalho, a moça havia decidido ir o restaurante que costumava frequentar antes da pandemia.
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