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Fãs do estilo mobilizam comunidades para se opor a Trump e até mesmo a Bolsonaro, mas atos são vistos como exceções
No final de maio, durante os protestos contra o racismo desencadeados pela morte de George Floyd —homem negro assassinado por um policial branco em Minneapolis, nos Estados Unidos—, fãs de k-pop se apropriaram de uma hashtag racista e a esvaziaram de seu sentido original.
Eles publicaram no Instagram vídeos de suas bandas preferidas com a tag #whitelivesmatter, ou vidas brancas importam, de tal forma que quem procurasse por conteúdo de supremacia branca encontraria imagens de jovens cantando e coreografando música pop sul-coreana.
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