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Rede de hipermercados de Isabel dos Santos pede ajuda ao Estado

A Candando, rede de hipermercados de Isabel dos Santos, pediu ajuda financeira ao estado angolano, englobado num plano de revitalização, para continuar com os supermercados abertos naquele país.

De acordo com o comunicado, este pedido surge no seguimento das “dificuldades económicas do país”, agravadas pelas medidas de confinamento impostas como resposta à crise pandémica da covid-19 e por não “poder contar com o apoio dos seus acionistas, fruto do arresto preventivo por decisão do Tribunal Provincial de Luanda”.

A companhia emitiu um comunicado esta quinta-feira depois de Isabel dos Santos ter afirmado ao jornal angolano Valor Económico que a Candando iria fechar metade das lojas que atualmente possui em Angola, o que implicaria o despedimento de cerca de mil trabalhadores.

No comunicado emitido esta quinta-feira, assinado pela administração da companhia, a Candando diz que emprega cerca de 2.000 trabalhadores e que a “atual realidade económica, o estado de emergência, e um conjunto próprio de constrangimentos, obrigam a um ajuste ao negócio”, mas não quantifica os despedimentos necessários nem quantas lojas terá de encerrar.

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