A resposta imunológica aos vírus não é igual para todas as pessoas, e isso está inscrito nos genes de cada um. Um grupo de investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência quer identificar essas suscetibilidades para o Sars-CoV-2.
Tudo começou com os testes de diagnóstico para a Covid-19 há quase dois meses. Com a escalada dos casos em perspetiva, os investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) decidiram juntar-se à rede nacional de diagnóstico para a infeção pelo Sars-cov-2, como aconteceu por todo o país com outros centros de investigação biomédica e para as ciências da vida ligados às universidades e à Fundação Champalimaud.
Esse tem sido, de resto, um importante contributo no controlo da Covid-19 em Portugal. A iniciativa nasceu de uma reação espontânea da comunidade científica, e os investigadores não têm dúvidas de que esse esforço vai continuar enquanto for necessário. Mas, numa casa de ciência como o IGC, o desafio de um novo agente patogénico não tardou a traduzir-se em novas ideias de trabalho, na busca de respostas para o que ainda não se sabe sobre o vírus e a doença que ele provoca.
Leia mais em Diário de Notícias.