Depois do impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, e de duas denúncias contra Michel Temer, em 2017, a política brasileira volta a ser caso de polícia em 2020. Literalmente.
Por causa de uma acusação, durante o discurso de demissão do ministro da Justiça, Sérgio Moro, de interferência no comando da polícia federal, supostamente para benefício próprio e da família, Jair Bolsonaro pode vir a ser alvo de uma denúncia, como Temer, ou, no limite, de um impeachment, como Dilma.
Neste momento, os investigadores da polícia recolhem depoimentos – já falaram, além de Moro, três ministros do Governo, seis delegados de polícia e uma deputada – e analisam um vídeo que pode ser peça-chave na resolução do caso.
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