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Enquanto muitos países africanos colocaram todo ou parte de seu território em confinamento ou impuseram toques de recolher, a Tanzânia não seguiu o exemplo. O sistema escolar está fechado, mas os terminais de ônibus e mercados continuam lotados.
Magufuli, apelidado de “trator” (tingating em suaíli), é mais um dos poucos líderes políticos mundiais que colocam em dúvida o perigo da pandemia. “É hora de consolidar nossa fé e seguir orando a Deus, em vez de colocar máscaras no rosto. Não deixem de rezar em igrejas e mesquitas”, declarou em Dodoma, a capital política.